Antártida - Um mundo desconhecido a ser explorado!

Em novembro do ano passado (2013), tive o privilégio de postar algumas informações relativas aos mais recentes achados relacionados a exploração no continente Antártico, não preocupados em serem divulgados pela mídia comum. Alguns ainda céticos preferem a indiferença, e outros não acham importante as descobertas. Se tratando dos "religiosos" creem até ser um pouco "oculta" esta informação, deixando de lado a mesma com medo de sofrerem "retaliações". Se tratando dessa situação sabemos se "satan" é dono dos "mistérios" então a Bíblia está errada - pois Deuteronômio 29:29 diz: " As coisas não encobertas pertencem aos homens e as encobertas pertencem ao Senhor! A partir dessa justificativas o diabo não tem o direito de levar o peso da "ignorância" dos homens, muito menos o legado de ser o "dono" das coisas - inclusive dos "mistérios"!

Mas fato é, eu pesquiso e escrevo, transcrevo, envio e compartilho, porque eu amo o conhecimento e sei que é um caminho ilimitado. Tenho prazer em conhecer, e como já dizia o velho Salomão: "Não limites para o saber!"

Mas o que me trouxe hoje aqui, depois de um finalzaço de semana em Nova Viçosa - Ba; foi realmente repassar algumas informações, muito bem organizadas pelos professores da Escola Ary de Sá Cavalcante, em especial a autora do trabalho - Andréia Tschiedel, referentes a descobertas que remontam há séculos, feitas pelo Capitão Turco  Piri Reis, comandante da frota Otomana de 1550. Antes porém de descrevermos o trabalho, quero ressaltar alguns pontos de nossa pesquisa referente ao autor.
Sabemos que de Piri Reis conheciam-se dois Atlas Bahriyé conservados na Biblioteca de Berlim, que apresentam mapas espantosamente exatos do Mar Vermelho e do Arquipélago do Mediterrâneo, mas os Mapas de Topkapi revelaram-se mais extraordinários quando examinados pelo americano Arlington H. Mallery.
Esses mapas, fazem , sem dúvida, parte de um Atlas completo, apresentando os contornos muito precisos da África Ocidental e das Américas do Sul e Central. Em notas marginais o próprio Piri Reis escreveu as seguintes explicações¹:

"Esses mapas foram elaborados seguindo os dados de vinte cartas, dos portulanos de quatro portugueses, que se mostram o Sindh (Paquistão), o Hindh (India) e China, e de um mapa desenhado por Cristóvão Colombo. São tão exatos para a navegação sobre os sete mares como os mapas de nossos países ..." 

Os mapas de Piri Reis - assim como os Pilares de Bagdá - constituem um dos maiores enigmas da Primi-História (linha teórica antagônica a história clássica em relação à pré-história). Esses mapas reproduzem não só os contornos exatos das costas da América do Norte da América do Sul e da Antártida, mas também a topografia do interior das terras (perfis de cadeias montanhosas, vales, planaltos e picos). 

Neste documento, vemos referências na Antártida de "cadeias montanhosas" descobertas apenas em 1952 (agora começas a serem citadas pela mídia comum!!!), e davam sua altitude exata!!! Bom, Robert Charroux, quando nos passou essa informação, escreveu-na em 1963 (nem havíamos nascido, porém podemos corroborar em tempos recentes - 2014 - que não estava blefando!)

Mas vamos a pesquisa supracitada:

Há diversos mapas mostrando a Antártida antes mesmo dela ter sido descoberta oficialmente, em 1818. O Mapa de Piri Reis é o mais famoso deles, motivo pelo qual comecei meu estudo por ele.

O Mapa de Piri Reis


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Quando a Turquia se tornou uma república no final do anos 20, houve uma abertura e redescoberta de tesouros preciosos. Entre os vários cientistas estrangeiros que trabalharam na classificação de documentos antigos estava o teólogo alemão Adolf Deissmann. Em 1929, ele descobriu uma pele de camelo ressecada e pintada com um mapa surpreendente, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Palácio Topkapi, em Istambul. Ao ver a assinatura logo reconheceu o autor do livro Kitabi Bahriyre, Piri Reis.

No ano de 1513, o almirante e cartógrafo turco chamado Piri Reis (1470-1554) desenhou vários mapas, dentre esses, um mapa do Atlântico Sul englobando a costa oeste da África, a costa oeste da América do Sul e o norte da Antártica(?).
O mapa na verdade é um fragmento de um mapa-mundi (as outras partes estão perdidas), foi pintado em 9 cores e mostra parte do oceano Atlântico com suas terras. Em uma série de notas escritas de seu próprio punho, o almirante Piri Reis diz que não é responsável pelo mapeamento e pela cartografia original dos mapas e que foi confeccionado a partir 20 mapas, desenhos e esboços, alguns de origem desconhecidas que estavam no inventário do palácio. Segundo estudiosos, ele foi baseado em 8 mapas de Ptolomeu, um mapa árabe da Índia e sudeste asiático e 4 mapas portugueses, e de um suposto mapa capturado por seu tio, usado por Colombo. Desenhos de animais ilustram o trabalho e as legendas e anotações em turco.

As Alegações de Hapgood
Após ter sido descoberto em Topkapi, cópias do mapa foram enviadas aos maiores museus do mundo, mas não lhe foi atribuído um grande valor. Em 1953, uma cópia chegou ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos. Foi então quando o “caso” do mapa de Piri Reis veio a tona.
Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo J. Walters e o especialista polar R. P. Linehan. Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.Charles Hapgood foi o responsável por ter tornado o mapa de Piri Reis tão famoso. No seu livro, Maps of the Ancient Sea-Kings, de 1966, faz diversas alegações, que se tornaram mais conhecidas ainda através de Daniken, que as defendeu entusiasticamente. Aqui, um resumo delas:

- O mapa mostra, com nitidez, centenas de pontos do globo terrestre que só seriam conhecidos, oficialmente, séculos depois com os navegadores espanhóis, portugueses, holandeses e ingleses.
- Eles também revelam detalhes geológicos surpreendentes. Existem detalhes curiosos, como por exemplo, a América do Sul e a Antártica são ligadas por terra (o Estreito de Drake está faltando…) e a ilha de Cuba aparece ligada à península da Florida. Várias ilhas e faixas de terras aparecem em vários pontos que não são visíveis hoje em dia, o que indica que o mapa foi feito quando o nível do oceano era muito mais baixo do que o atual.
- No mapa aparecem extremamente bem desenhados os detalhes da costa do continente americano. Até mesmo a cordilheira dos Andes aparece em detalhes, bem como as montanhas da Antártida. Possuí uma exatidão impressionante nomeadamente no que tange aos contornos da Antártida, cujos contornos mais ou menos exatos, só foram possíveis de determinar nos dias que correm, mais concretamente a partir da década de 60 do século XX, com o recurso a meios aéreos e a satélites.
- O aspecto alongado das massas de terra se devem a uma projeção eqüidistante do centro do mapa, localizado sobre Alexandria, Egito (esquema abaixo), similar ao obtido por um satélite em grande altitude sobre o local.
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- Os erros que o mapa apresenta foram resultados de erros feitos por Piri Reis na compilação dos dados de fontes milenares e extremamente exatas. Ou então devido a mudanças no nível dos oceanos devido a última de-glaciação, ocorrida a cerca de 6 mil anos atrás. Essas alegações vieram fundamentadas em testemunhos como esse:

Uma cópia do mapa foi enviado para o Esquadrão de Reconhecimento Técnico da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), encarregado da cartografia militar norte-americana, com a intenção de comprovar a precisão de seus contornos.
Em 6 de Julho de 1960, o tenente-coronel Harold Z. Ohlmeyer relatou suas conclusões. Nelas admitia que a costa antártica que representava o mapa teve, forçosamente, que “ser cartografada antes que fosse coberta pela capa de gelo”. Segundo Charles Hapgood, isso aconteceu há mais de 6 mil anos atrás.
E ele conclui:
“A evidência apresentada por antigos mapas parece sugerir a existência em tempos remotos, antes do aparecimento de qualquer das culturas conhecidas, de uma verdadeira civilização, de um tipo avançado, a qual estava localizada em uma área mas tinha comércio mundial, ou era, realmente, uma cultura mundial
Como foi sugerido que não haveria não haveria conhecimento suficiente para se fazer este mapa no início do século XVI, procurei outras explicações para as origens do mapa, que não incluíssem uma foto tirada por satélite há mais de 6 mil anos atrás.Aqui farei uma pequena exposição item a item das alegações e dos fatos que eu apurei.
As possíveis origens do mapa, contrapondo as alegações de Hapgood:

-A existência da Antártica
Piri Reis não foi nem o primeiro nem o único cartógrafo a colocar a Antártica nos seus mapas. A existência de uma grande massa de terra na parte austral do globo terrestre já fazia parte do sistema filosófico dos gregos. Segundo eles, serviria para equilibrar o mundo, contrabalançando a enorme porção de terras já conhecidas na época (Ásia, África e Europa), todas no hemisfério norte. O grande geógrafo grego, Claudio Ptolomeu (séc II dC) criou as bases da cartografia que foram usadas até o final da idade média e parte da Renascença. Esta terra ainda não conhecida freqüentava os mapas e a imaginação dos cartógrafos com bastante regularidade.
Em 1508, por exemplo, Francesco Roseli publicou seu mapa-mundi, segundo o estilo ptolomaico, e lá no círculo antártico faz menção a uma terra ainda incógnita.
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Abaixo um mapa editado na Idade Média (Nordenskiöld, 1483 -Brescia), baseado no trabalho de Ambrosius Macrobios (395-423 dC). Note-se que este mapa era comum durante toda a Idade Média, e que colocava a existência de uma terra coberta de gelo na parte austral do mundo quase como uma certeza.
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-Elevação do nível do mar
Outros mapas da época (o de Lopo Homem e Jorge Reinel (1519) e os usados por Américo Vespúcio(1523)) apresentam a ilha de Cuba ligada ao continente e uma ligação por terra da América do Sul com uma porção de terrra mais ao sul. Estes mapas tiveram como fontes informações de navegadores portugueses e espanhóis, além de se basearem no mapa de Cristovão Colombo. Colombo pensava que Cuba fazia parte do continente, noção que foi passada a outros cartógrafos e navegantes.

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Parte centro americana apresentada no mapa de Piri-Reis

Piri Reis, em anotações, tanto no próprio mapa como no seu livro, diz que uma das suas fontes foi o mapa de Colombo, o que explica a “diferença do nível do mar”.

- Projeção esférica

Outra alegação, que Piri Reis usou um inédito sistema de projeção esférica, também não corresponde a exata verdade, pois durante a Idade Média, já se conheciam outros mapas que usavam tal método. Exemplifico com o mapa-mundi de Virga (Albertino Virga,1411/1415) que distribuía harmoniosamente os três continentes conhecidos ao redor do mar Morto, que é o ponto central deste mapa.

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O mapa de Virga já demonstra a tendência das cartas náuticas (mapas portolanos),
da qual o mapa de Piri Reis faz parte.

O uso do compasso e das bússolas como instrumentos náuticos, comuns desde o fim do séc XII , junto com o desenvolvimento do astrolábio, foram decisivos para a criação das cartas náuticas, que conseguiram um grande grau de perfeição já no séc. XIV. No final desse século os cartógrafos já tinham conhecimento de latitude e longitude, além de terem idéia dos círculos polares.O mapa de Piri Reis não foi feito como os mapas modernos, com grades verticais e horizontais para facilitar a localização. O método utilizado é mais antigo, aperfeiçoado por Dulcert Portolano, que utilizava uma série de círculos com linhas se irradiando a partir deles. Os mapas feitos com esse método são, por isso, denominados de mapas “portolanos”. Seu objetivo era guiar os navegadores de porto a porto, ao contrário da concepção moderna que é a de localizar uma posição.
Note-se que cada capitão de navio levava consigo um cartógrafo, cujo trabalho era para “consumo interno”, ou seja, para orientação do capitão e não como trabalho em prol do conhecimento geográfico do mundo. Por isso cada mapa era praticamente personalizado.
Outro exemplo de mapa portolano e que apresenta as mesmas deformações no continente americano que o mapa de Piri Reis é o feito em 1502/1505, pelo genovês Nicolo Caverini.
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Também este mapa editado por Martin Waldseemuller, em 1507 apresenta o mesmo formato alongado do continente sul-americano.

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-A exatidão do mapa


Assim como houve enganos quanto a penínsulas não existentes, algumas ilhas fictícias foram acrescentadas ao mapa. Isso era algo comum aos mapas da época. Há diferenças de latitudes, tanto nos hemisférios sul e norte da América. O rio Amazonas é colocado duas vezes, uma com a foz e outra sem.
Além do mais, o continente Antártico não está representado com a famosa perfeição, tanto em localização (está uns 10° defasado, na altura da costa uruguaia) como em contorno, com ou sem a capa de gelo.

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O desenho acima mostra os contornos dos continentes (linhas tracejadas) em justaposição aos do mapa de Piri-Reis. Apesar das distâncias entre a África e o Brasil ter uma boa aproximação, há diferenças demasiado grandes para se aceitar o mapa como exato.
Também me chamou a atenção que o continente americano tem a sua costa leste muito mal definida, quase uma linha reta. Tal contorno já se encontrava no mapa de Johanes de Strobnicza, feito um ano antes (1512).

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-Antártida sem a capa de gelo.

Quando se alega que para se cartografar o continente antártico sem a capa de gelo que hoje a recobre devemos nos reportar a uns 6 mil anos no passado, me deparo com uma enorme incoerência.


Se a Terra está em processo de aquecimento, como nesta época poderia a Antártica estar sem a capa de gelo que a recobre?


Sabemos que a última glaciação ocorreu há 40 mil anos atrás e que a de-glaciação começou a cerca de 12 mil anos. Este fato até é apontado como a causa dos oceanos terem subido e feito desaparecer as ligações por terra da Antártida e da Ilha de Cuba, lembram?


Mas se a de-glaciação começou há 12/10 mil anos, o correto não é supor que que antes disso a capa de gelo sobre a Antártica seria muito mais espessa e maior do que é hoje? 

E que ela inclusive devia avançar até o continente sul-americano, portanto se hoje a ligação de terra não existe, naquela época seria invisível da mesma forma por estar sob gelo?
Ou seja, se houver um reporte ao tempo em que esta porção de terra estava livre da capa de gelo, devemos ir a mais de 40 mil anos no passado.


Piri Reis, no seu livro Kitabi Bahriyre, diz que se utilizou diversas fontes, entre elas mapas antigos que remontavam ao tempo de Alexandre, o Grande (séc II aC). Porém, a parte que sobrou do mapa está coberta de anotações que indicam de onde cada pedaço ali mapeado foi baseado e nada aí indica esta antiga fonte.


A parte referente a América tem como referências apenas Cristóvão Colombo e navegadores portugueses (há inclusive uma frase que parece falar em como Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil).


A terra austral (Antártica) tem as seguintes indicações:


IX – E neste país parece que há monstros de cabelos brancos
nessa forma, e também bois de seis chifres. Os infiéis portugueses escreveram em seus mapas …

X – Este país é um desperdício. Tudo está em ruínas e diz-se que grandes cobras podem ser encontradas aqui. Por esta razão, os infiéis portugueses não desembarcaram naquelas praias e diz-se também que é muito quente.
Conclusão


Baseando-se apenas no que está no mapa, nada há que esteja incongruente com os conhecimentos do início do século XVI. E nada nele indica que foi utilizada uma tecnologia de mapeamento desconhecida na época. Não há necessidade de foto de satélites para explicá-lo.
Muitas das conclusões foram exageradas e não suportam uma análise mais apurada, tal como a estória do continente livre do gelo numa época em que ela era ainda maior do que hoje. E a exatidão do mapa, então?!!
A suposição que o conhecimento de locais mais distantes só seria possível para povos com conhecimentos tecnológicos mais avançados também não corresponde à verdade. Tanto que há sinais de que os vikings e fenícios estiveram no continente americano muito antes dos espanhóis e portugueses descobrirem o Novo Mundo. Inclusive, atualmente, se aventa a possibilidade de que Colombo já estivera por estas bandas muito tempo antes da expedição oficial de 1492.
A possibilidade de povos em um passado mais remoto terem feito o mesmo não pode ser descartada. E sem necessidade de mais do que conhecemos da antiga arte de navegar. Para os que duvidam da possibilidade, convém lembrar que Thor Heyerdahl atravessou o Atlântico numa canoa de papiro baseada em desenhos egípcios e Tim Severin atravessou-o numa canoa de peles de boi conforme os monges da Irlanda devem ter feito.
Portanto, há uma grande possibilidade de se ter feito muito barulho sobre algo mal estudado. Não há evidência de que as fontes antigas e desconhecidas tenham sido utilizadas nesta porção do mapa.
Creio que o grande valor deste mapa está no fato de ser a mais antiga referência que se tem dos mapas que Colombo deve ter feito. E também por ter tido tanta fontes portuguesas e espanholas, pois mapas náuticos eram considerados como segredos de Estado por estes. Nada mais!"

Christianne Viana
                                                                      **************

E como gosto de um lugar fresquinho, nada mal a Antártida, mas primeiro teremos que ver a coroa britânica cair... È mais fácil acreditar nas piramides glaciais da Antártica!
Abraço a todos!! Curtam o Saber!




Christianne Thomes Viana©
Todos os Direitos Reservados

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¹ - Robert Charroux - Histoire inconnue des hommes depuis cent mille ans" - Ed. S.A.R.L - Paris - 1963


Para mais detalhes, experimentem ir a estes sites:
http://www.ravensgard.org/gerekr/interests.html (dos conhecimentos das épocas Medieval e Renascença)
http://www.mercatormag.com/503pirireis.html (sobre Colombo e Piri-Reis)
http://www.mercatormag.com/103_pfled.html (sobre as descobertas de Colombo)
http://www.arqueologia.arq.br/page5-3.htm ( Rápido estudo sobre glaciações)
http://www.newage.com.au/library/piri.html (mapa de Piri-Reis em tamanho grande)

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